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"Líderes que Inspiram": Flávio Malaman, Gerente Geral de Atlas Copco Industrial Technique

Conheça a trajetória do nosso líder e descubra por que sua curiosidade em entender como as coisas funcionam foi o ponto inicial de sua carreira

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Conheça a trajetória do nosso líder e descubra por que sua curiosidade em entender como as coisas funcionam foi o ponto inicial de sua carreira

 

Na série de entrevistas "Líderes que Inspiram", compartilhamos as trajetórias, influências, motivações e os desafios dos Gerentes Gerais do Grupo Atlas Copco no Brasil. Para esta edição, conversamos com Flávio Malaman, Gerente Geral da Atlas Copco Industrial Technique. Ele fala sobre suas inspirações, conquistas e motivações na construção de um negócio que impacta positivamente o dia a dia dos clientes, dos colaboradores e do meio ambiente. 

 

Desta vez, você pode ver a conversa na íntegra clicando no vídeo a seguir.

 

Prefere ler? Sem problemas. A transcrição segue logo abaixo.

 

Inspire-se com tudo o que rolou na conversa! 

Vamos começar falando um pouco sobre sua história anterior à trajetória profissional. Pode nos contar um pouco sobre suas origens e inspirações em sua infância e adolescência?

A primeira coisa que lembro é de ser bastante curioso. Quando ganhava um brinquedo novo, o que mais me intrigava era desmontá-lo para entender como funcionava por dentro. No fim, eu nunca conseguia montar de volta, perdia o brinquedo, mas me sentia realizado só em saber o que estava por trás de toda aquela montagem. Essa é uma característica que trago até hoje, buscar entender o motivo de as coisas acontecerem e como poderia aproveitar aquele aprendizado por toda a vida.

Como foi seu processo de desenvolvimento profissional? Do primeiro pensamento sobre o que você queria fazer até chegar aqui, qual foi a linha do tempo e os pontos mais marcantes?

Esse meu lado curioso de querer entender como tudo funcionava guiou meu caminho até a Faculdade de Engenharia. Estudei na Faculdade de Engenharia Industrial (FEI) e nesse período tive as primeiras experiências de trabalho, que foram em uma indústria química e em uma empresa que fazia motores. A oportunidade seguinte foi na Atlas Copco, onde me encontrei profissionalmente e sigo até hoje.

 

Nesse tempo, me mantive em busca de mais conhecimento e especializações. Aprimorei meu inglês, fiz pós-graduação em administração de empresas, também estudei comércio exterior, sempre me capacitando em assuntos que dialogavam com o negócio em que estava trabalhando e meus objetivos de vida. Nunca foi fácil, mas acredito que o esforço aliado a um objetivo de vida sempre recompensa.

Como começou sua história com o Grupo Atlas Copco? Quais marcos e lembranças especiais você tem dessa trajetória?

Conheci a Atlas Copco quando trabalhei na Cummis, empresa que vendia motores. A Dynapac era nosso cliente e, quando foi adquirida pelo Grupo, comecei a ter um relacionamento mais próximo. Tempos depois apareceu uma oportunidade para trabalhar aqui, me candidatei para ver no que dava, e no final deu certo. Sinto que me adaptei muito bem aos valores e à cultura da empresa, que sempre deu aos seus colaboradores a autonomia necessária para executar as atividades com excelência e liberdade para pedir ajuda quando necessário. Isso somado a todo o suporte que a empresa oferece para você construir seu próprio desenvolvimento foi o que me fez crescer aqui. Comecei em 2011, já na Atlas Copco Industrial Technique, como Business Line Manager (BLM) na Indústria Geral, depois fiquei um tempo no mercado automobilístico e há dois anos estou como Gerente Geral. 

Sendo Gerente Geral de uma empresa da área industrial, pode nos contar um pouco de sua visão sobre as perspectivas desse mercado e o que isso oferece como oportunidade para o Grupo?

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O primeiro ponto é que temos um mercado muito bem alinhado à cultura do Grupo. Somos uma empresa com 150 anos, então hoje muitos devem ouvir falar que estamos na quarta revolução industrial. Mas quando olhamos para nossa história, vemos que começamos junto com a indústria. 

 

Participamos e ajudamos a transformar a primeira, segunda e terceira revolução, e agora estamos influenciando e mudando o que está vindo pela frente. Pela visão e flexibilidade que temos, penso que vamos nos manter pelo menos mais 150 anos no mercado. Então acho muito interessante o poder que a gente tem de influenciar as indústrias e os mercados para que eles evoluam também. 

 

Claro que estamos focados em vender nossos produtos e serviços, mas vamos além disso. Podemos criar um futuro melhor pois discutimos temas importantes para a sociedade, como sustentabilidade e ESG. Então, de fato, a gente toca a vida das pessoas, transforma as empresas, e isso é um propósito muito maior do que apenas a venda de produtos. Acho que ainda podemos influenciar muito o mercado industrial. 

De que forma os temas prioritários de eficiência energética e redução de CO2 se relacionam com o dia a dia de sua área? Como isso se apresenta como diferencial estratégico da Atlas Copco e como se traduz, na prática, para a sua equipe, seus clientes e para a sociedade?

Nós temos diferentes caminhos para a redução de CO2 em nossas operações. Um deles é focado em nosso consumo interno, que é a redução de energia, circularidade e reciclagem de produtos. Mas também temos um ponto focado na entrega de produtos e soluções limpas aos clientes.  

 

Conseguimos atingir nossos objetivos a partir dos produtos que vendemos para o mercado. Este é um tema em alta na agenda, e todos os clientes que visitamos se encantam quando conseguimos ajudá-los a mapear onde é possível ter maior ganho em eficiência energética nos processos dele. E fazemos isso com prazer, pois para atingir nossos objetivos, precisamos apoiar nossos clientes a cumprir os deles também. É uma cadeia próspera.

Qual a sua visão sobre o seu papel e o dos líderes de sua equipe junto aos colaboradores que compõem esse time?

Temos que aproveitar todas as ferramentas que temos à disposição para trazer mais eficiência em nossas atividades do dia a dia. Então o papel do líder hoje não é olhar simplesmente o cenário que temos, mas aonde queremos chegar. Espero definir nossa visão de médio e longo prazo, alinhar isso com nosso ciclo de desenvolvimento de produto a cada três anos e influenciar a organização a seguir neste caminho. Nosso modelo do Grupo não é um modelo hierarquizado, então precisamos dar mais liberdade e apoiar as pessoas que trabalham na linha de frente no bom atendimento ao cliente. Para isso nós temos que dar as ferramentas e capacitações necessárias, e isso reverte positivamente para gente. Para isso dar certo, é importante que todos tenham em mente qual a sua missão individual, aonde quer chegar e o que precisa entregar para isso acontecer.

Quem é Flávio Malaman fora do Grupo Atlas Copco? Pode compartilhar alguma curiosidade sobre sua vida pessoal conosco?

Uma curiosidade interessante é que eu gosto de cozinhar e cozinho muito bem! Comecei este hobbie assistindo ao programa Masterchef e me empolguei. Isso acabou criando bons momentos em família, pois para meus filhos eu sou o cara que cozinha. Então sempre pesquiso novas receitas e busco novos restaurantes, assim sempre podemos experimentar novos sabores, juntos.

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