10 etapas para uma produção ecológica e mais eficiente

Redução de carbono para produção ecológica – tudo o que você precisa saber
10 etapas para produção de ar comprimido ecológica

10 etapas para uma produção ecológica e mais eficiente

Redução de carbono para produção ecológica – tudo o que você precisa saber
10 etapas para produção de ar comprimido ecológica

10 etapas para uma produção ecológica e mais eficiente

Redução de carbono para produção ecológica – tudo o que você precisa saber
10 etapas para produção de ar comprimido ecológica

10 etapas para uma produção ecológica e mais eficiente

Redução de carbono para produção ecológica – tudo o que você precisa saber
10 etapas para produção de ar comprimido ecológica

10 etapas para uma produção ecológica e mais eficiente

Redução de carbono para produção ecológica – tudo o que você precisa saber
10 etapas para produção de ar comprimido ecológica

10 etapas para uma produção ecológica e mais eficiente

Redução de carbono para produção ecológica – tudo o que você precisa saber
10 etapas para produção de ar comprimido ecológica

10 etapas para uma produção ecológica e mais eficiente

Redução de carbono para produção ecológica – tudo o que você precisa saber
10 etapas para produção de ar comprimido ecológica

10 etapas para uma produção ecológica e mais eficiente

Redução de carbono para produção ecológica – tudo o que você precisa saber
10 etapas para produção de ar comprimido ecológica

10 etapas para uma produção ecológica e mais eficiente

Redução de carbono para produção ecológica – tudo o que você precisa saber
10 etapas para produção de ar comprimido ecológica

10 etapas para uma produção ecológica e mais eficiente

Redução de carbono para produção ecológica – tudo o que você precisa saber
10 etapas para produção de ar comprimido ecológica

10 etapas para uma produção ecológica e mais eficiente

Redução de carbono para produção ecológica – tudo o que você precisa saber
10 etapas para produção de ar comprimido ecológica

10 etapas para uma produção ecológica e mais eficiente

Redução de carbono para produção ecológica – tudo o que você precisa saber
10 etapas para produção de ar comprimido ecológica

Tudo o que você precisa saber sobre seu processo de transporte pneumático

Saiba como criar um processo de transporte pneumático mais eficiente.
3D images of blowers in cement plant
Fechar

Eficiência Energética - A busca pela eficiência energética industrial

O melhor uso das fontes de energia na indústria é um assunto que vem ganhando força no Brasil, mas que ainda tem longo caminho pela frente para alcançar um maior nível de relevância dentro das estratégias das empresas. Pouco amadurecidas quando comparadas ao que já está em curso nos países desenvolvidos, como Suécia, Estados Unidos e Japão, essas iniciativas encontram apoio em políticas públicas ainda incipientes. O Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), por exemplo, ainda não vingou na indústria. Poucos equipamentos, como bombas, motores elétricos e redes de ar comprimido levam o selo que mostra o consumo de energia para efeito comparativo. O engajamento das organizações, porém, aponta em direção a novos rumos para a eficiência energética no Brasil. Esta é uma das conclusões de Rodrigo Garcia, Especialista em Política Industrial da CNI (Confederação Nacional da Indústria), em entrevista ao Blog da Eficiência Energética. Confira:

| Como tem sido o engajamento da CNI com a questão da eficiência energética?

Rodrigo Garcia: há 10 anos nós desenvolvemos um programa bem intenso nessa área. Já temos mais de 18 publicações sobre eficiência energética voltadas tanto à parte de políticas públicas, como também à identificação de potenciais do setor no Brasil, as melhores práticas internacionais. Elaboramos manuais de eficiência energética, mostrando como fazer um plano de medição e acompanhamento de resultados de diversos equipamentos, inclusive compressores de ar. Também participamos efetivamente da elaboração do Plano Nacional de Eficiência Energética, documento do Ministério de Minas e Energia que gerou bastante discussão, mas que acabou não sendo implementado.

| Como anda a preocupação das empresas com o tema?

Rodrigo Garcia: nós estimamos que existam mais de 1 bilhão de reais em projetos de eficiência energética engavetados pelas empresas, porque falta uma metodologia para os programas serem iniciados e estruturados. Em países mais industrializados, como Japão, Estados Unidos e Alemanha, as companhias têm um apoio governamental para o desenvolvimento dessas metodologias. E é isso o que queremos trazer para o Brasil também. Essa proposta já foi apresentada ao governo e já contamos com o apoio institucional do Ministério de Minas e Energia e Ministério de Indústria e Comércio. Estamos fazendo a interface desse projeto com uma agenda ambiental também, contemplando a parte de ganhos com a redução de gases do efeito estufa.

| Como você avalia as políticas públicas para a eficiência energética no Brasil?

Rodrigo Garcia: algumas são efetivas, mas não são focadas no setor industrial. As residências contam com o Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) para que a dona de casa avalie qual geladeira ou lâmpada consome menos energia, por exemplo. No setor industrial o programa avançou pouco. Poucos equipamentos, como motores elétricos e bombas, levam a etiqueta. As distribuidoras de energia elétrica, por sua vez, são obrigadas a investir 0,5% da receita líquida em programas de eficiência energética, que atende muito pouco à indústria também. A gente tem obtido alguns avanços, mas acreditamos que podemos ir muito mais além.

| Em relação a outros países, você diria que estamos engatinhando?

Rodrigo Garcia: com certeza, na parte industrial ficamos para trás. Lá fora, os países mais ricos são os que têm programas de eficiência energética mais agressivos. Eles percebem que a relação entre eficiência energética e melhoria de processos produtivos é uma ligação direta. Ou seja, há a percepção de que, toda vez que uma empresa revisita sua forma de produzir buscando melhorias de eficiência energética, há nisso um ganho de competitividade, de redução de custo.

| A crise hídrica e o acionamento das térmicas servem como um estímulo à implementação de projetos eficientes?

Rodrigo Garcia: todas as vezes que há um aumento no custo de energia, existe uma necessidade de redução de consumo, principalmente no momento em que vivemos hoje, de crise econômica. Mas a implementação de um programa efetivo, capaz de interferir na competitividade de uma indústria, tem que ir além da reação a uma crise. Tem de estar ligado à estratégia competitiva da empresa e é o que vemos fora daqui, como no Japão e na Inglaterra, por exemplo. O que precisamos é sair da agenda do urgente ir pra agenda do importante, do estratégico.

| O que é preciso para a construção dessa agenda?

Rodrigo Garcia: percebemos que, passada a fase de entusiasmo que tivemos com o ciclo da alta das commodities, precisamos voltar atenções para a indústria e buscar alternativas internas pra recuperar nossa competitividade. Empresas fornecedoras de soluções passam a exercer um papel de protagonismo em um cenário como esse. É importante que elas apresentem soluções de eficiência energética ao mercado e participem de discussões sobre o tema. É uma mudança simples de negócio, mas que pode fazer toda a diferença.

Quer saber mais sobre Eficiência Energética? Fale com nossos especialistas!

Compressores de ar Serviços Indústria geral Indústrias Produtos