Desenvolvimento Profissional: como as carreiras decolam na Atlas Copco?

Em 2021, Ricardo Carrela, então Gerente-Geral de Compressor Technique no Brasil, se aposentou após 40 anos de Atlas Copco. Além das competências de gestão, ele tinha algo em comum com vários executivos do Grupo: começaram na empresa como estagiários. E esse padrão diz muito sobre como a cultura da companhia impulsiona o desenvolvimento profissional e as carreiras dos colaboradores.

À primeira vista, o cenário pode parecer incompatível com o perfil dos jovens millennials, que nasceram quando a geração do Carrela estava começando a vida profissional – por volta dos anos 1980 e 1990. 

Por definição, esse público traz perspectivas diferentes sobre “tempo de casa”: em geral, não se apegam tanto a isso e podem trocar de emprego com facilidade caso não se sintam reconhecidos e desafiados constantemente.

Mas os millennials também são sedentos por inovação, informação, propósito e experiências diferenciadas – e é essa sede que une todas as gerações na cultura Atlas Copco.

 Observando alguns pilares dessa gestão de talentos, fica fácil entender por que pessoas de todas as idades seguem no Grupo por tantos anos.

Susana Wojcik, Gerente de Recursos Humanos LATAM do Grupo Atlas Copco, ressalta que esses dois conceitos são diferentes na cultura Atlas Copco.

“O plano de carreira segue uma sequência predeterminada de ascensão que não leva em conta as particularidades de cada profissional. Ao contrário, quando investimos em opções de carreira, o colaborador tem autonomia para protagonizar seu próprio plano”, explica.

Seja qual for o caminho escolhido, a área de Recursos Humanos vai contribuir como parceiro de desenvolvimento, oferecendo todas as ferramentas, feedbacks e oportunidades necessárias para que o objetivo seja alcançado. Ao mesmo tempo, as lideranças são formadas para incentivar a construção desses planos e realizar avaliações de performance permanente nos times. 

O autoconhecimento é um grande companheiro dessa jornada graças a um ambiente de intensa experimentação. Afinal, como podemos determinar com precisão em que nos destacamos, o que gostamos e almejamos sem conhecer diferentes realidades e sem colocar nossas competências à prova? 

Outra grande vantagem de fazer parte de um Grupo de presença global como o Atlas Copco, formado por várias empresas de diversos segmentos, é um prato cheio para quem busca constantemente novos desafios, relacionamentos, projetos e troca de experiências com variadas áreas, pessoas e culturas.

O Country Manager Rodrigo Vidal, por exemplo, acumula uma rica bagagem de quem contribui com os negócios do Grupo desde 1998. Para ele, a grande vantagem é a chance de conhecer diferentes negócios e operações, com o suporte e a segurança que um Grupo sólido pode oferecer ao colaborador. 

“Aqui conseguimos ter desafios e aprendizados em mercados diferentes, porém com o benefício de ter a cultura e os valores integrados em todas as empresas”, destaca. 

Vale lembrar que essas movimentações também incluem posições em outros países. Inclusive, Susana destaca que atualmente o Brasil é o maior exportador de talentos do Grupo Atlas Copco. 

“Esse intercâmbio é facilitado pelo amplo networking com colaboradores de diferentes nacionalidades, principalmente da Suécia e Bélgica, com os quais interagimos mais”, revela.

Um dos exemplos é Vagner Rego, atual Vice-Presidente Executivo Sênior e Presidente da área de negócios Compressor Technique. Ele começou como estagiário no Brasil em 1996 e hoje trabalha na Bélgica ocupando a segunda maior posição do Grupo, abaixo apenas do Presidente e CEO Mats Rahmström.

Seguindo o compromisso de fornecer as ferramentas necessárias para que todos possam alcançar seus objetivos, o Grupo Atlas Copco também oferta o curso de inglês gratuito desde o primeiro dia de casa. Assim, os interessados em uma carreira internacional podem se preparar ainda melhor para participar das seleções e avançarem, sem fronteiras e sem limites para novos voos.