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Para apoiar a construção de uma trajetória de sucesso e crescimento, o Grupo Atlas Copco investe em programas de estágio que guiam os passos dos profissionais em início de carreira
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A força da liderança feminina na Atlas Copco: conheça Daniela Baiochi, do Brasil para o mundo!

Nova Vice-President Group Controller do Grupo Atlas Copco é a primeira mulher brasileira assumir o segundo maior cargo de finanças da companhia, reforçando nosso compromisso com a igualdade de gênero

A Atlas Copco não mede esforços para incentivar cada vez mais a liderança feminina na empresa. Após vencer o Prêmio Swedcham ESG na categoria Igualdade de Gênero, em 2021, o grupo comemora outra conquista simbólica para as mulheres: a partir de fevereiro de 2022 teremos uma brasileira no segundo maior cargo de finanças do Grupo Atlas Copco em todo o mundo.

 

Daniela Baiochi é a primeira mulher a assumir como VP Group Controller e já está de malas prontas para trabalhar na nossa matriz, em Estocolmo, na Suécia. “As oportunidades reais de desenvolvimento profissional que o Grupo oferece é o que mais me cativa nesta empresa, a qual já me dedico há 14 anos”, afirma.

Uma trajetória ascendente

Os primeiros passos de Daniela no Grupo aconteceram em 2008, quando ela assumiu como Business Controller do Customer Center da Chicago Pneumatic. A partir daí, sua trajetória seguiu uma linha ascendente.

 

“Quando comecei aqui, fiquei feliz ao ver que havia oportunidades reais para mulheres na liderança, com a possibilidade de desenvolver uma sólida carreira internacional. Com o apoio da empresa e da minha família, tive ainda mais coragem e determinação para seguir este sonho”, recorda.

Daniela Baiochi - Vice-President Group Controller

Igualdade de gênero na prática

E o apoio da empresa, nesse caso, vai além das demandas de desenvolvimento profissional. Afinal, ela está grávida pela segunda vez – e de gêmeos. O presente duplo que veio junto com a promoção não alterou os planos, assim como a gravidez anterior não foi impeditiva para outras posições de liderança.

“As duas vezes em que fiquei grávida marcaram grandes passos profissionais. Quando estava grávida do meu primeiro filho, em 2014, fui promovida a Business Controller da Atlas Copco Product Company. Agora, grávida de gêmeas, assumo esse novo desafio. Isso mostra como a diversidade é levada a sério por aqui”, afirma.  

Metas para a mudança

Especialmente na área da Engenharia ainda observamos uma predominância masculina: no Brasil, os dados de 2021 do Confea (Conselho Federal de Engenharia e Agronomia) mostram que apenas 19% dos profissionais ativos no sistema são mulheres.

 

De qualquer maneira, temos uma meta ambiciosa para mudar essa realidade: até 2030, o objetivo do grupo é ter pelo menos 30% de mulheres em seus quadros de colaboradores. Além disso, oferecemos um ambiente inovador repleto de oportunidades e ferramentas para o desenvolvimento profissional, com incentivo à qualidade de vida e apoio irrestrito à maternidade.

A experiência internacional em uma cultura de diversidade

Morar em outro país já não é mais novidade para Daniela, que teve a sua primeira oportunidade internacional em 2016, quando se mudou para Inglaterra com a missão de integrar uma nova aquisição para a Atlas Copco Industrial Technique.

 

“Foi uma experiência muito positiva que contribuiu para a decisão do meu próximo passo, me tornar VP Business Controller para a Professional Air Division na Itália, cargo do qual me despeço agora”, conta. 

 

Para se adaptar a tantas mudanças, Daniela acredita ser importante desconstruir ideias predefinidas de como as coisas devem ser e apostar em falar menos e ouvir mais – qualidades fundamentais em uma cultura de diversidade e inclusão.

 

“Ao morar fora do seu país de origem, sempre existem elementos da cultura local para nos adaptarmos, e isso me ajudou a me tornar uma profissional e um ser humano melhor e mais flexível”, finaliza. 

Liderança feminina em pauta

Embora a igualdade de gênero seja uma pauta cada vez mais presente nas organizações, Daniela ainda representa um grupo seleto de executivas em cargos estratégicos.

 

De acordo com um estudo do Insper, em parceria com a Talenses, elas ocupam apenas 19% dos cargos de liderança nas empresas brasileiras, somando 26% das posições de diretoria, 23% de vice-presidência e 16% dos conselhos.

 

Da nossa parte, estamos empenhados em ações cada vez mais consistentes para a virada dessas estatísticas. Afinal, apenas um local de trabalho inclusivo, onde todos os colaboradores têm oportunidades iguais, favorece a inovação e permite alcançar resultados duradouros. O reforço da liderança feminina tende a ser, sem dúvida, um poderoso vetor nessa transformação.

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