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Por dentro da cultura organizacional do Grupo Atlas Copco: em busca do full potential

RHs do Grupo Atlas Copco destrincham os pilares da nossa cultura organizacional e mostram como cada premissa é aplicada na prática por aqui, sempre com o foco no desenvolvimento dos negócios e das nossas pessoas

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O que forma a cultura organizacional de uma empresa? No Grupo Atlas Copco, as pessoas são a prioridade número um. 

 

Para contar com um time capacitado e motivado, investimos em cinco estratégias que dialogam com nosso propósito de desenvolver pessoas para alcançar o seu full potential. 

 

Quatro deles já foram abordados nos posts anteriores: learning organization, future proof leaders e culture first, com foco em bem-estar e pertencimento, ambiente inclusivo e propósito. Hoje encerramos a série apresentando como trabalhamos o pilar “People Full Potential” e ações para conseguirmos extrair o full potential de nossos talentos.

 

Gisele Alves, Gerente de RH na Atlas Copco Compressor Technique, explica a importância de criar uma cultura que ajude os colaboradores a desenvolverem seu full potential.

 

Como isso acontece na prática? E como contribui para o desenvolvimento dos colaboradores, do negócio e para a cultura organizacional da empresa como um todo? Descubra nos próximos tópicos.

Como o Grupo define o conceito de “People Full Potential” em sua cultura organizacional?

Para entendermos a raiz do conceito ”People Full Potential”, precisamos falar sobre mentalidade de crescimento que, em curtas palavras, é a crença de que ainda não somos bons em algo pois o esforço intencional e contínuo pode sim nos levar até lá. Nesta mentalidade acreditamos que toda e qualquer habilidade pode ser desenvolvida. 

 

Isso é bem diferente de pensarmos que nunca seremos bons em algo ou, que para sermos, precisamos ter nascido com um dom especial. Parafraseando a especialista Carol Dweck, que trabalhou esse tópico no universo escolar e hoje é tão aplicado ao mundo corporativo: “Mentalidade de crescimento é acreditar que você pode desenvolver novas habilidades”.

Qual a importância desse pilar de atuação dentro da cultura do Grupo?

A velocidade da tecnologia, o encurtamento das fronteiras globais e a necessidade de resposta rápida a essas demandas é uma realidade. Sobre isso, gosto de compartilhar uma frase do nosso VP de RH da divisão de serviços CTS, Kristian Vandenhoudt: “Hoje é o dia mais lento do resto das nossas vidas”. 

 

Neste cenário, promovemos e desenvolvemos esse conceito entre as nossas pessoas, pois acreditamos ser fundamental para que desenvolvam habilidades que se renovam e se atualizam.

Quais são os princípios e valores relacionados a esse conceito que a empresa busca promover?

O maior desafio é comunicar com clareza do que se trata o conceito e mostrar às pessoas o poder que ele tem. Trabalhar essa nova mentalidade é crucial e, certamente, não é um trabalho que acontece da noite para o dia. 

 

Essa mudança leva tempo, por isso precisamos falar sobre isso constantemente e ter essa mentalidade como parte de nosso DNA.

Quais estratégias ou programas a empresa implementa para identificar e desenvolver o foco no full potential?

Queremos alcançar o full potential da nossa performance, entregando o que é preciso, como deve ser feito. Com esse objetivo em comum, construímos abordagens direcionadas às especificidades de cada área.

 

Do ponto de vista de gestão de pessoas, trata-se de mapear e identificar a mentalidade de crescimento em nossos talentos. Precisamos de pessoas que possuam, ou estejam dispostas a desenvolver essa habilidade. Do ponto de vista de negócios, é muito importante que o conceito seja traduzido para as entregas, para a excelência e qualidade da forma como trabalhamos. 

 

Destaco duas iniciativas importantes para implementar este conceito na Atlas Copco. Uma delas foi a capacitação de todo o nosso time de Marketing e Vendas na metodologia ”Full Potential”, já validada pelo Grupo. 

A outra iniciativa foi a realização de um workshop com o time de finanças, para discutir como o conceito “full potential” se aplica nesta área.

Qual é o papel dos líderes e gestores na promoção do full potential, e como a empresa os prepara para cumprir este papel de forma eficaz?

Como profissional de RH costumo dizer que tudo começa pela liderança. Líderes estão, o tempo todo, comunicando o que precisa ser feito e como deve ser feito. 

 

Por isso é essencial que assumam o papel de protagonistas desta transformação e demonstrem, na prática, o que é ter uma mentalidade de crescimento e o que precisa ser feito para desbloquearmos o nosso full potential.

 

Os líderes não estão sozinhos nesta missão. Como RH parceiro do negócio, procuramos trabalhar como facilitadores e garantir que eles conheçam e compreendam como as nossas ferramentas contribuem para o desenvolvimento das equipes. 

 

Na prática, isso funciona com o plano que chamamos de #HRLeadersPartners.

 

A cada trimestre, ou pontualmente em casos especiais, marcamos sessões de treinamento e capacitação para acompanhar nossos líderes em todo o processo de guiar seus times para que desenvolvam seu full potential.

Diante das mudanças rápidas no mundo dos negócios, como o Grupo Atlas Copco garante que seus colaboradores estejam preparados para enfrentar os desafios futuros e continuar mantendo um foco no desenvolvimento de seu full potential?

Nossos especialistas em treinamento e desenvolvimento no time trabalham constantemente em ações que otimizam a produtividade de nossas pessoas. O processo de onboarding é o ponto inicial e passa por melhorias constantes para estar sempre atualizado às nossas necessidades. 

 

Outro destaque é a criação do conceito de Academias. Em vez de tratar as necessidades de treinamento de forma individual, construímos academias que oferecem formação de acordo com a área e/ou função de cada pessoa. 

 

A responsabilidade para a participação nos treinamentos é dividida entre empresa e gestor, que devem atribuir capacitações específicas às pessoas de seu time, e outra metade do próprio colaborador. 

 

Entendemos que as pessoas precisam assumir o papel de protagonistas de seu processo de desenvolvimento e, por isso, elas também podem nos indicar as competências que desejam aperfeiçoar para melhorar o seu trabalho e atingir o seu full potential.

Conheça Gisele Alves

Acreditar no full potential das pessoas. Este é o motivo que fez Gisele Alves se preparar para ser uma líder na área de Recursos Humanos. 

 

Trabalhando no Grupo desde 2017, sempre na área de RH, hoje ela atua como Gerente de RH na Atlas Copco Compressor Technique. Mas sua história e seu contato com a área de pessoas começaram antes disso.

 

Aos 17 anos, Gisele teve o primeiro contato com a área de RH em um curso técnico do Senai, onde se encantou com os cálculos trabalhistas. Foi o começo de tudo. 

 

Ela trabalhou como aprendiz, fez faculdade e, em 20 anos trabalhando na área, sempre descobre novidades que a deixam encantada com esse universo: “Ser aprovada  no processo seletivo para atuar no Grupo foi um momento muito especial em minha carreira, e o ponto alto dela é quando vejo as pessoas que trabalharam comigo na equipe crescendo e evoluindo com o nosso apoio”, destaca Gisele.

Quer saber tudo sobre nossa cultura organizacional? Confira os posts anteriores da série de entrevistas!

Ao falar sobre diferentes pilares de nossa cultura, nossas gestoras de RH mostram como investimos em nossas pessoas para alcançarmos resultados cada vez melhores. 

 

Investir no desenvolvimento do full potential das pessoas é um passo importante para termos profissionais mais felizes e eficientes, e nossa cultura organizacional vai além disso.

 

Confira o que nossas RHs falam sobre os outros pilares de nossa cultura clicando nos links abaixo:

 

 

 

 

Employee Branding Cultura organizacional Como é trabalhar na Atlas Copco